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As Sutilezas do Inimigo

Ironicamente, o inimigo está sempre tentando ofuscar o brilho das obras de Deus. Todas as vezes que alguém se levanta com propósito de propagar o evangelho, ele lança suas artimanhas para tentar impedir o avanço do Reino de Deus.
Foi assim com todos os profetas, apóstolos e pais da igreja, não seria diferente nos dias de hoje. A páscoa virou do coelhinho; o natal de papai Noel; a reforma protestante de dia das bruxas e assim por diante. A verdade, é que sempre haverá um contra-ataque do maligno para desviar o foco da perfeita vontade de Deus.
O problema maior ocorre quando os discípulos de Jesus se deixam levar pelos enganos no inimigo, aceitando suas mentiras e concordando com as distorções, impostas pela sociedade e pela mídia, que, diga-se de passagem, é uma ferramenta do maligno para propagar a morte e destruição.
O Mestre Jesus declarou certa vez: “Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte; Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos que estão na casa.” (Mateus 5: 14-15).
Somos chamados para ser luz em meio às trevas. Nenhuma estratégia do adversário pode ofuscar o brilho da glória de Deus em nossas vidas, a não ser que nos tornemos coniventes com seus enganos.



As Surpresas da Vida

A vida parece mesmo uma caixinha de surpresas. Quando menos esperamos, ela nos surpreendente com algo novo e inesperado. Em alguns momentos esse novo pode causar medo; em outros desconfiança; alguns dias ele pode trazer dor, mas na maioria das vezes somos agraciados com muitas coisas boas.
Mesmo os pessimistas devem concordar que os momentos bons excedem aos catastróficos e que a vida é repleta de surpresas agradáveis.
É preciso saber aproveitar cada oportunidade da vida, pois elas são dadas por Deus para o nosso crescimento. Mesmo os momentos mais difíceis são uma ferramenta do Eterno para trabalhar nosso caráter.
Segundo o apóstolo Paulo, todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam ao Senhor. Cada instante do nosso breve período de vida na terra é uma dádiva do Altíssimo para crescimento e transformação.
Para o autor do livro de Eclesiastes, Deus faz com que o sol se nasça para todos de igual forma, demonstrando sua imparcialidade e cuidado com todos os seres humanos.

Aprenda a tirar proveito de todas as situações, até mesmo daquelas que causam algum tipo de sofrimento. Transforme essas experiências em mais um degrau capaz de levá-lo ao crescimento. 

OS DESAFIOS DA MUDANÇA

Estava pensando sobre algumas frases que se tornaram jargão na boca de familiares, amigos e conhecidos de muitos cristãos. Coisas do tipo: "Você não é crente, como pode continuar fazendo isso?"; "Não mudou nada, continua a mesma coisa!"; "Quero ver você fazer essas coisas perto do seu pastor!".
O que mais me intriga não é a veracidade dessas afirmações, mas a hipocrisia por trás das palavra. Isso porque, mesmo diante de um fracasso iminente, normalmente, essas pessoas utilizam tais declarações para esconder seus próprios erros.
Além do mais, em todos os casos, eles reconhecem as inquestionáveis transformações na vida dos seus entes queridos. Segundo eles a mudança ocorreu “da água para o vinho". Sendo assim, por que continuam atacando a espiritualidade dos discípulos de Jesus, como se eles fossem pecadores irrecuperáveis?
O motivo é simples, quando reconhecemos Jesus como Senhor de nossas vidas assumimos a responsabilidade de nos tornarmos o seu referencial. Nossa vida passa a ser um modelo a ser seguido.
Se pudéssemos traduzir os sentimentos das pessoas, as frases acima seriam mais bem entendidas como um grito de socorro, algo do tipo: “Por favor, não erre, pois você é o meu referencial, aquele em quem me espelho."
Um dos grandes desafios da mudança é não trazer escândalo aqueles que estão ao nosso redor. Nossas atitudes precisam estar completamente sincronizadas com o nosso discurso.
Ninguém jamais será perfeito, mas é preciso ter a consciência de que estaremos sempre sendo observados. Existe uma expectativa a nosso respeito incalculável. Todos esperam que sejamos sempre o modelo de Jesus aqui na terra.

Esse, com certeza, é um dos grandes desafios da mudança de vida. Agir de tal maneira que as pessoas com quem convivemos sejam atraídas pelo amor transformador de Jesus em nós.

Em Busca de um Culpado!

As pessoas têm a mania de culpar a Deus por todas as catástrofes; pela miséria e toda maldade que acontece no mundo. Elas jogam todas as suas frustrações para cima do Eterno, como se as oportunidades fossem exclusividade de um seleto grupo de escolhidos.
Entretanto, segundo o autor do livro de Eclesiastes, Deus faz com que o sol nasça para todos de igual forma, demonstrando sua imparcialidade e cuidado com todos os seres humanos.
Embora o homem tenha o hábito de condenar Deus pelos seus fracassos e frustrações, na verdade, a culpa pelas grandes catástrofes da vida são por causa das escolhas erradas da própria humanidade.
Culpamos a Deus pela fome e miséria, mas nos esquecemos que somos os primeiros a não estender a mão ao faminto. Mesmo com abundância de mantimentos dentro de casa.
Condenamos o Criador pelos grandes massacres da história, mas, se pensarmos bem, não foi Deus quem puxou o gatilho das armas; não foi Ele quem lançou as bombas; nem é de sua autoria cada genocídio cometido no mundo.
A humanidade é responsável por todos os atos de barbaridade; por cada criança faminta na rua; por todos os crimes contra a humanidade.
Jogar a culpa pelos nossos atos para o Eterno é uma herança antiga. Adão, quando confrontado pelo seu pecado, acusou Deus por orquestrar a sua queda quando lhe deu a mulher. Nós apenas propagamos aquilo que aprendemos. O homem precisa aprender a assumir a sua culpa no cartório, reconhecer que tem errado contra o seu próximo e começar a mudar suas atitudes.
Se seguíssemos o ensinamento de Jesus, que consiste em amar ao próximo, com certeza as coisas seriam bem diferentes. Não nos depararíamos com tanta maldade estampada nas capas dos jornais.

A verdade, embora doa, é que a culpa por todas as atrocidades cometidas no mundo não é de Deus, mas da própria humanidade que persiste em destruir tudo aquilo que o Eterno criou para satisfazer o seu egoísmo.

A INGRATIDÃO É UM CÂNCER QUE CORRÓI A ALMA

Você já reparou como deixamos as coisas passarem despercebidas. Infelizmente, só valorizamos os momentos mais difíceis e nos esquecemos das inúmeras dádivas concedidas diariamente pelo Senhor.
Reclamamos dos problemas, mas nos esquecemos das incontáveis bênçãos; murmuramos quando algo não sai da maneira como gostaríamos, e deixamos passar despercebidos os livramentos; criticamos a rapidez do tempo, contudo, ignoramos instantes preciosos.
Somos eternos insatisfeitos. Mais do que isso, possuímos uma essência governada pela ingratidão. Nada, nunca, satisfaz o desejo egoísta da nossa alma. Mesmo quando tudo está bem, quando todas as coisas parecem perfeitas, olhamos para o lado e desejamos ter aquilo que é do outro.  
Vivemos em busca do nosso bem estar e nos esquecemos de agradecer até o dom da vida. Parecemos bebês chorões, cheios de vontade e governados pelo desejo incontrolável da alma de querer sempre mais.
Infelizmente, a ingratidão faz parte da natureza humana. Desde o princípio, o homem sempre desejou ter mais do que possuía, por isso comeu do fruto proibido. Em seu pensamento, teria aquilo que o Criador não havia lhe dado.
Mesmo possuindo tudo, estava insatisfeito, desejando, justamente, algo que não lhe fora permitido. A tacada de mestre da serpente foi conseguir canalizar a frustração de Eva, fazendo-a cobiçar o fruto proibido.
Hoje não é diferente, desprezamos todas as bênçãos de Deus, somos ingratos e murmuradores. Tendemos a olhar para aquilo que não temos e nos esquecemos de agradecer pelo que já fomos agraciados.
Precisamos fazer morrer a nossa natureza terrena (Colossenses 3: 5), aprender a agradecer por todos os benefícios que o Senhor nos concede, embora não possamos pagar por nenhum deles. Sabiamente declarou o salmista: “Que darei eu ao Senhor, por todos os benefícios que me tem feito?” (Salmos 116: 12).

Realmente, não podemos retribuir-lhe todas as graças concedidas, mas podemos sacrificar a nossa natureza terrena, procurando entregar-lhe um coração puro e agradecido. A ingratidão é um câncer que corrói a alma. Pense sobre isso!

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